GEOPOLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

PSUV: OEA tenta minar diálogo nacional para propiciar intervenção dos EUA[:es]La maniobra en la OEA busca minar el diálogo nacional y propiciar la intervencion de EEUU

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O Partido Socialista Unificado da Venezuela (PSUV), organização dirigente da Revolução Bolivariana, emitiu nesta quarta-feira (1/6) um comunicado onde denuncia a manobra do Secretário Geral da OEA que, de forma provocativa, desrespeitosa e alegando falsas razões, quer ativar a Carta Democrática da organização contra a Venezuela. Leia a íntegra.

MANOBRA NA OEA TENTA MINAR O DIÁLOGO NACIONAL

E PROPICIAR A INTERVENÇÃO DOS EUA                

A manobra do Secretário Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) ao ativar a Carta Democrática contra Venezuela, está alinhada com a estratégia das grandes corporações midiáticas globais da direita conservadora e do governo dos Estados Unidos para desprestigiar a Nação Venezuelana e gerar uma desestabilização propícia à ingerência estrangeira na Venezuela.

Em estrita observância às políticas e ao conteúdo jurídico da Carta Democrática da OEA, percebe-se que nenhuma provisão para validar a sua invocação contra o governo legítimo da Venezuela é cumprida. Não é verdade que existe uma ruptura da ordem constitucional e da democracia na República Bolivariana da Venezuela.

O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) denuncia à comunidade internacional, aos movimentos sociais e aos partidos progressistas, democráticos e socialistas de todo o mundo,  que o principal objetivo da estratégia do Departamento de Estado dos Estados Unidos, através do Sr. Luís Almagro, é minar a tentativa de diálogo nacional entre as forças políticas venezuelanas, que avança com o acompanhamento da Unasul e da gestão de boa vontade dos ex-presidentes José Luis Rodriguez Zapatero, Leonel Fernández e Omar Torrijos. Este diálogo, originalmente proposto pelo Presidente Maduro, tem o apoio da maioria do nosso povo e seu objetivo principal e humanístico é o de superar nossas diferenças e problemas políticos e econômicos de uma maneira civilizada, pacífica e democrática.

A agenda estadunidense de intervenção deve ser isolada e derrotada pela comunidade internacional. Nada que combata o diálogo e a vida pacífica da Venezuela deve ser acatado. Temos a certeza de que, nesta nova batalha, os povos e governos democráticos da América Latina e do Caribe acompanharão a Venezuela na ideia de evitar a interferência estrangeira, que viola as apreciadas e inegociáveis soberania e independência.

Unidade, luta, combate e vitória!

Rodrigo Cabezas

Vice-presidente do PSUV para Assuntos Internacionais

 

Tradução de Maria Helena De Eugenio para o Resistência

[:es]La maniobra del Secretario General de la Organización de Estados Americanos (OEA) de activar la Carta Democrática contra Venezuela, está alineada en la estrategia de los dueños de las grandes corporaciones mediáticas globales, de la derecha conservadora y el gobierno de los Estados Unidos de desprestigiar a la Nación Venezolana y generar una desestabilización que haga propicia la injerencia extranjera en Venezuela.

En estricto apego al contenido programático y jurídico de la Carta Democrática de la OEA no se cumple ningún precepto que valide su invocación contra el gobierno legítimo de Venezuela. No es cierto que haya una ruptura del orden constitucional y de la democracia en la República Bolivariana de Venezuela.

Desde el Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) denunciamos a la comunidad internacional, a los movimientos sociales y partidos políticos progresistas, democráticos y socialistas del mundo que el objetivo principal de la estrategia del Departamento de Estado de los Estados Unidos a través del señor Luis Almagro es minar el intento de diálogo nacional entre las fuerzas políticas venezolanas adelantado con el acompañamiento de UNASUR y la gestión de buena voluntad de los ex presidentes José Luis Rodríguez Zapatero, Leonel Fernández y Omar Torrijos. Ese diálogo, originalmente planteado por el Presidente Maduro, tiene el respaldo de la mayoría de nuestro pueblo y, tiene el objetivo superior y humanístico de superar nuestras divergencias y políticas y problemas económicos de manera civilizada, pacífica y democráticamente.

La agenda norteamericana de intervención debe ser aislada y derrotada por la comunidad internacional. Nada que torpedee el diálogo y la vida en paz de Venezuela debe ser acompañado. Estamos seguros que en esta nueva batalla los pueblos y gobiernos democráticos de América Latina y el Caribe acompañarán a Venezuela en la idea de evitar toda injerencia extranjera que vulnere la preciada e innegociable soberanía e independencia.
¡Unidad, lucha, batalla y victoria!

Rodrigo Cabezas
Vicepresidente para Asuntos Internacionales

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