Resistência

Vencer a guerra econômica e promover a continuidade da Revolução Bolivariana através do socialismo são os principais objetivos do Congresso da Pátria, disse nesta quarta-feira (30) o presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro.

“O Congresso da Pátria é a nova força do povo venezuelano para vencer a guerra econômica e construir o socialismo”, afirmou durante reunião no Palácio de Miraflores com o Comitê Coordenador e Promotor do Congresso.

Nicolás Maduro indicou que está checando, com as 19 comissões de trabalho, as propostas recolhidas de todos os setores do país, para realizar um balanço antes da instalação da atividade pautada para os dias 13 e 14 de abril em Caracas.

Ele recordou que em 23 de janeiro durante um ato no Quartel da Montanha, foi empossado o Comitê Promotor integrado por 100 compatriotas, que através das 19 comissões de trabalho recolheram as opiniões do povo venezuelano para enfrentar as dificuldades que o país atravessa.

“Foi feita a preparação da agenda e hoje estamos ratificando o caráter amplo da convocação do Congresso da Pátria”, disse em transmissão da Venezuelana de televisão.

Maduro pediu a busca de novas lideranças para impulsionar a Revolução Bolivariana, além do desenvolvimento de novos projetos que fortaleçam a união nacional e promovam alternativas para vencer a cultura do rentismo, do consumismo.

“Através do Congresso da Pátria, converter ativamente nosso povo em protagonista das soluções e da construção do novo e que surja uma nova liderança”, enfatizou o mandatário.

Grande Polo Patriótico

Por outro lado, o presidente da República anunciou que na próxima segunda-feira (4), os partidos integrantes do Grande Polo Patriótico se reunirão com o vice-presidente executivo, Aristóbulo Istúriz, para recolher suas propostas e incorporá-las ao Congresso.

“O Congresso da Pátria tem que ser a maior e mais bela expressão de participação, amor e paixão patriótica de todos os movimentos sociais e políticos da nova liderança que surgiu no calor destes meses e anos duros da Revolução Bolivariana”, disse Maduro.

Correo del Orinoco