Resistência

O chanceler sírio, Walid Al-Moallem, denunciou perante o parlamento que os Estados Unidos continuam apoiando os grupos terroristas neste país árabe.

Com seu apoio aos grupos extremistas, Washington busca prolongar a crise síria a serviço dos interesses dos sionistas israelenses, argumentou o ministro sírio das Relações Exteriores.

Ele assegurou que os governos de Israel e dos Estados Unidos não desejam que a Síria consiga a vitória definitiva sobre o terrorismo e por isso obstaculizaram os avanços do Exército nacional na libertação do deserto, antes em mãos do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

Em outra parte de sua intervenção, o ministro sírio assinalou que ainda é prematuro falar sobre uma vitória completa sobre os radicais do EI.

A Síria continua no alvo de um complô que se reflete de várias formas, apesar de que o número de países envolvidos na conspiração diminuiu significativamente, assegurou.

Al Moallem, exigiu em nome do governo sírio a saída imediata do território sírio das forças militares estadunidenses e da Turquia, ao considerar que sua presença constitui uma violação da soberania nacional.

Depois de agradecer o apoio ao Exército sírio dos aliados Rússia, Irã e das forças da resistência, indicou que a prioridade neste momento é erradicar o terrorismo de forma completa.

O governo sírio reconheceu em outras ocasiões o papel das zonas de distensão na diminuição das tensões no país e criticou os duplos critérios da Europa que diz preocupar-se com a situação das crianças, mas mantém fortes sanções econômicas contra o país.

Resistência, com Prensa Latina