Venezuela

Presidente Maduro: Soberania popular e união cívico-militar são o caminho da Revolução 

29/11/2017

Os sonhos de 27 de novembro de 1992, dia em que ocorreu um ato patriótico, no qual soldados participaram da defesa do povo venezuelano e contra um sistema neoliberal, foram realizados sete anos depois, “de modo constitucional, democrático, eleitoral e pacífico, e esse tem de continuar a ser o caminho da nossa Revolução “, declarou o presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, nesta segunda-feira (27). 

Do pátio de honra da Academia Militar de Aviação, em Maracay, estado de Aragua, onde acontecia o desfile por ocasião do 97º aniversário da criação da Aviação Militar Bolivariana (AMB), o presidente nacional reiterou que, sem dúvida, o rumo deste processo, promovido pelo comandante Hugo Chávez, é o da “soberania popular, o caminho da união cívico-militar”. 

No entanto, Maduro ressaltou que foi em 27 de novembro de 1992, que “se deflagrou a chama sagrada que nos levaria a fazer a Revolução Bolivariana para este século 21”. 

Foi naquele 27 de novembro que se deram os “primeiros passos da revolução que nasceu da dor da história”, e que foi consolidada pela via democrática. 

O presidente lembrou que uma amostra disso são as 23 eleições realizadas no país desde o surgimento da Revolução Bolivariana, em 1999, das quais duas foram realizados neste 2017: um, a eleição da Assembleia Nacional Constituinte e outro, as eleições regionais. 

Este ano se encerrará com a eleição de número 24, com as diretrizes municipais estabelecidas pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) no próximo 10 de dezembro. 

“Não há um país em todo o mundo que tenha feito 23 eleições em tão pouco tempo e vamos à eleição de número 24”, exultou o presidente, acrescentando que elas foram “os caminhos de uma transformação eleitoral pacífica, democrática, impecável e exemplar”. 

O presidente Maduro salientou que a Venezuela se aproxima do ano de 2018, que será “um ano de expansão das forças revolucionárias, de consolidação da paz, de expansão, de esperança nacional, de recuperação e superação dos problemas econômicos “ 

Fonte: Agência Venezuelana de Notícias, tradução de Maria Helena De Eugênio para o Resistência 

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