Documento histórico

Xi Jinping: “O Materialismo Dialético é a Visão de Mundo e a Metodologia dos Comunistas Chineses”

29/12/2020

Discurso pronunciado na 20ª sessão de estudos em grupo do Birô Político do 18º Comitê Central do PCC em 23 de janeiro de 2015

 

O materialismo dialético é a visão de mundo e a metodologia dos Comunistas Chineses. Mao Zedong uma vez disse que o marxismo se constitui por vários meios de aprendizagem, mas seu fundamento é a filosofia marxista. Em seus trabalhos produzidos durante os anos da guerra revolucionária como Oposição ao Culto de Livros, Sobre a Prática e Sobre a Contradição, e naqueles que foram produzidos no período da construção socialista incluindo Sobre as Dez Principais Relações e Sobre o Tratamento Correto das Contradições no Seio do Povo, Mao sabiamente aplicou a visão de mundo e a metodologia do materialismo dialético, proporcionou distintas características chinesas a filosofia marxista, e deu um brilhante exemplo para o nosso Partido sobre a compreensão e aplicação do materialismo dialético.

Deng Xiaoping era extremamente adepto a resolver questões práticas pela aplicação do materialismo dialético. Ele enfatizou que devemos compreender as principais questões do estágio primário do socialismo e sustentar o desenvolvimento econômico enquanto nossa tarefa central; que devemos refinar nosso trabalho por testes constantes e aderir ao critério de “três favoráveis” (determinando que o que fazemos é favorável ao crescimento das forças produtivas da sociedade socialista, aumentando a força geral do estado socialista e elevando os padrões de vida do povo); e que devemos dar igual ênfase ao progresso material, cultural e ético, “atravessar o rio sentindo as pedras”, e balanceando a relação entre planejamento econômico e o mercado, entre permitir que poucos prosperem primeiro e garantindo que todos prosperem. Jiang Zamin apontou que “sem a visão de mundo do materialismo histórico e dialético, não se pode adotar a postura correta ou a atitude racional para compreender as coisas complexas e objetivas ou apreender as leis que governam o seu desenvolvimento”. Complementando isso, Hu Jintao mencionou que “a visão de mundo e a metodologia do materialismo histórico e dialético são os elementos fundamentais do Marxismo”. Devemos estudar e compreender a filosofia marxista de modo que realcemos a nossa habilidade para resolver as questões fundamentais da nova era.

Hoje em dia, para conseguirmos unificar o povo e liderá-los para realizar os Dois Objetivos Centenários e o sonho chinês de revitalização nacional, nosso Partido deve continuar a se basear na sabedoria da filosofia marxista, e mais conscientemente sustentar e aplicar a visão de mundo e metodologia do materialismo dialético. Ao mesmo tempo, no curso do nosso trabalho prático, devemos balancear melhor as relações entre fenômeno e essência, forma e conteúdo, causa e efeito, contingência e necessidade, possibilidade e realidade, causa interna e causa externa, e generalidade e especificidade. Ao fazer isso, iremos poder realçar nossa capacidade e pensamento dialético e pensamento estratégico, e executar mais efetivamente todas as áreas de nosso trabalho.

Sob as condições e realidades da China da presente era, devemos focar nos seguintes aspectos de nosso estudos e aplicação da visão de mundo e metodologia do materialismo dialético.

Primeiro, precisamos estudar e compreender o princípio de que o mundo é unido com base na matéria e que a matéria determina a consciência, e precisamos continuar a formular políticas e avançar iniciativas que tenham acordo com a realidade objetiva.

O princípio da unidade material do mundo representa o ponto de vista mais básico e central do materialismo dialético e é o ponto de partida da filosofia marxista, Friedrich Engels apontou que “A unidade real do mundo consiste em sua materialidade, e esta foi comprovada não por meio da fraseologia de um prestidigitador, mas por meio de um longo e demorado desenvolvimento da filosofia e da ciência da natureza.”

Ao sustentarmos essa perspectiva, a questão mais importante é que devemos sempre proceder da realidade objetiva ao contrário de desejos subjetivos.

Qual é a mais importante realidade objetiva da China atualmente? É a realidade de que nosso país ainda está no estágio primário do socialismo e continuará nele por um longo período vindouro. Essa é o fundamento objetivo para entender o presente, planejar o futuro, formular nossas políticas e avançar nossas conquistas. Nós não devemos se afastar desse fundamento, caso contrário iremos incorrer em erros, talvez grandes erros. A maioria dos membros de nosso Partido tem consciência deste fato, ainda assim, quando nos deparamos com questões específicas alguns ficam confusos, muitas vezes se retraindo para o pensamento subjetivo e as vezes ficando tão de “cabeça quente” que deixam sua imaginação controla-los. Alguns tendem a ser impulsivos nos momentos de decisão e de aconselhar, expandindo cegamente indústrias e lançando projetos, ou buscando objetivos irreais. Isto somente pode levar ao desperdício de recursos e esforços e causar que as derrotas se somem mais do que nossos ganhos. Porque tais problemas ocorrem e até mesmo ocorrem repetidamente? Olhando-os pela nossa linha de raciocínio, a resposta é que eles falham em proceder com base na realidade.

Realmente, a realidade objetiva não é fixa, na verdade ela se desenvolve e muda o tempo todo. A mudança é a coisa mais natural do mundo. Ao proceder com base na realidade, não apenas devemos estar conscientes do fato que a condição nacional mais básica da China continua sem mudanças, com o país ainda no estágio primário do socialismo, mas que devemos estar atentos as novas características que emergem de cada fase do desenvolvimento econômico e social da China. Como as forças produtivas, a força nacional, os padrões de vida da China deram saltos históricos de progresso, e enquanto a substância da condição nacional básica da China muda constantemente, importantes mudanças também emergiram nas complexas e arriscadas questões nacionais e internacionais que encaramos. Alguns problemas que nos assombraram no passado não existem mais, mas novos problemas estão constantemente surgindo, muitos dos quais não foram encontrados ou lidados anteriormente. Se nos apegarmos a percepção das realidades da China como eram no passado sem ajustes, teremos dificuldade em avançar. Precisamos compreender firmemente as mudanças no ambiente nacional e internacional, conduzir uma análise dialética das características especificas de cada estágio do desenvolvimento econômico da China, corretamente identificar as novas mudanças e novos elementos dos diferentes estágios do desenvolvimento da China, reconciliar o nosso mundo subjetivo com a realidade objetiva, e determinar os princípios de nosso trabalho em linha com a realidade – esses são os métodos de trabalho que devemos manter firmes em mente.

Também deve ser notado que, embora o materialismo dialético afirme que a unidade do mundo consiste na materialidade, ele não nega a reação da consciência nas questões materiais. Mais, ele acredita que essa reação as vezes pode ser imensa. Nosso Partido enfatiza que os ideais e as convicções de nossos membros são a medula de seu espírito, e que “nossos ideais revolucionários voam acima das nuvens”, incorporando a dialética da transformação mutual entre o material e o mental. Se os membros de nosso Partido e oficiais são firmes em seus ideais e convicção, se mantém uma alta moral em suas atividades e iniciativas, e se nosso povo é determinado e corajoso então com certeza iremos criar muitos milagres. Reciprocamente, se os membros do Partido e oficiais forem vacilantes ou enfraquecerem em seus ideais ou propósitos, se o nosso povo for taciturno com um desejo apenas pelo conforto e pela facilidade, então iríamos falhar em cumprir com nossas tarefas. Logo, devemos perseverar com os ideais e convicções que são ensinadas, com o desenvolvimento da moralidade e do pensamento, e com o trabalho ideológico, buscando cultivar e promover os valores socialistas centrais, para que o espírito chinês seja enriquecido com a essência da era para consolidar a força da China.

Segundo, precisamos estudar e compreender o princípio básico do movimento dos contrários em todas as coisas, constantemente fortalecendo a consciência dos problemas, e ativamente encarando e resolvendo as contradições do caminho a frente.

O povo chinês tem uma longa familiaridade com o conceito da contradição, como expressado na declaração de que o “yin e yang formam o Tao”. Contradições existem em todos os lugares, elas representam a substância interna das relações entre todas as coisas e a força fundamental que direciona o desenvolvimento de todas as coisas. No nível básico, as atividades e práticas de conhecimento do povo são processos de constante esforço para entender e resolver contradições.

Os problemas são uma manifestação das contradições entre as coisas. Por meio da ênfase no fortalecimento da consciência dos problemas e na defesa de uma abordagem orientada para os problemas, reconhecemos a universalidade e a objetividade das contradições e devemos nos tornar hábeis em compreender e resolver contradições para fazer avanços em nosso trabalho. Atualmente, a China entrou em um estágio crítico de desenvolvimento, um estágio desafiador de reformas e um período em que os problemas estão se tornando cada vez mais proeminentes. Os problemas que enfrentamos são mais complexos do que nunca; não apenas estamos lidando com um acúmulo de problemas de longo prazo, mas também temos que lidar com novos problemas gerados durante o processo de resolução dos antigos problemas. A maioria dos problemas, no entanto, está surgindo recentemente, juntamente com mudanças nas circunstâncias e no ambiente geral da China. O surgimento de muitos desses problemas é inevitável no estágio atual de desenvolvimento e não podem ser desviados ou contornados.

Os esforços do nosso Partido para liderar o povo no progresso da revolução, do desenvolvimento econômico e nas iniciativas de reforma sempre foram direcionados a resolver os problemas práticos da China. Se fecharmos os olhos aos desafios, ou mesmo nos esquivarmos ou disfarçarmos; se tivermos medo de enfrentar os desafios e ficar sentados observando a calamidade que se desenrola, eles ficarão além do nosso controle e causarão danos irreparáveis. Como diz o ditado, “uma colônia de formigas pode causar o estouro de um dique de 1000-zhang; uma rachadura na chaminé pode causar queimaduras em um prédio de 100-chi.” Mudanças qualitativas repentinas ocorrerão quando os desafios se acumulam até certo ponto. A atitude correta em relação a eles é confrontá-los de frente, fazer uso de sua natureza de reforço mútuo e, durante o processo de resolvê-los, promover o desenvolvimento das coisas.

Desde o 18º Congresso Nacional do PCCh, em 2012, enfatizamos que o crescimento do PIB não deve mais ser considerado o único critério de avaliação do desempenho econômico. Em vez disso, conclamamos esforços para acelerar a transformação do modo de crescimento econômico da China e a reestruturação de sua economia, aliviar o excesso de capacidade, aprofundar amplamente a reforma e avançar a governança baseada na lei, promover o desenvolvimento de uma civilização ecológica e assim por diante. Todos esses esforços têm como objetivo resolver problemas profundamente enraizados, que têm ampla influência e estão intimamente relacionados. Se não enfrentarmos desafios e adaptarmos nossas iniciativas às circunstâncias, se não abrirmos um caminho e superarmos os obstáculos que temos pela frente, esses problemas continuarão a se acumular e, potencialmente, se moverão em uma direção ainda menos favorável, eventualmente se tornando um fator desestabilizador ou mesmo uma força disruptiva.

Para enfrentar e resolver problemas ativamente, também precisamos equilibrar as relações entre as questões principais e secundárias e entre os aspectos principais e secundários das questões. Como diz o ditado, “Quando entendemos os princípios gerais, tudo se encaixa; quando entendemos a raiz do problema, os pequenos detalhes se resolvem.” Diante de situações complexas e tarefas árduas, a primeira coisa a se fazer é realizar um balanço do quadro geral e ter uma compreensão clara das várias contradições. Ao mesmo tempo, devemos priorizar a resolução dos principais desafios e do aspecto principal deles, em um esforço para facilitar a resolução de outros desafios. Desde o 18º Congresso Nacional do PCCh, temos nos comprometido com movimentos abrangentes para completar uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos, avançar reformas, avançar o cumprimento das leis e fortalecer a disciplina do Partido. A Estratégia de Quatro Frentes aborda os principais problemas que afetam atualmente o Partido e o país. Ao implementar essa estratégia, devemos atender ao planejamento geral e aos problemas específicos e críticos. Por exemplo, formulamos um plano geral para completar uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos, enquanto enfatizamos que a medida para a prosperidade moderada está nas áreas rurais; criamos um projeto de alto nível para promover reformas, ao mesmo tempo em que promovemos reformas direcionadas em áreas e vínculos essenciais; elaboramos planos sistemáticos para promover o cumprimento da lei, ao mesmo tempo em que enfatizamos um sistema de cumprimento da lei socialista ao estilo chinês; Comprometemo-nos a fortalecer a disciplina do Partido, ao mesmo tempo em que melhoramos a conduta do Partido e preservamos a integridade, nos esforçando para eliminar as Quatro Malfeitorias que são tão fortemente contestadas pelo público, ou seja, o agir sem pensar, a burocracia excessiva, a autoindulgência e a extravagância, garantir que os funcionários não se atrevam a ser, não podem ser e não queiram ser corruptos. Em todos os aspectos de nosso trabalho, devemos abordar os problemas maiores e menores e os aspectos maiores e menores de um problema, enquanto nos concentramos nas questões principais e nos aspectos principais de um problema. Problemas diferentes não podem ser resolvidos por medidas indiferenciadas.

Terceiro, precisamos estudar e compreender o método fundamental da dialética materialista, constantemente elevando a nossa capacidade de aplicar o pensamento dialético e melhorando nossa habilidade para lidar com situações e problemas complexos.

“O correto método é um pré-requisito para o sucesso de todos os empreendimentos” e quanto mais nossos empreendimentos se desenvolvem, mais devemos fortalecer nossas habilidades de pensamento dialético. No presente as relações entre os vários interesses da sociedade chinesa são imensamente complexas. Eles requisitam de nós um balanço habilidoso de necessidades locais e gerais, considerações de curto e longo-prazo, preocupações chave e gerais, em uma tentativa de realizar as melhores escolhas estratégicas enquanto pesamos os prós e contras. Enquanto nos compreensivamente aprofundamos as reformas, nossos esforços devem ser sistemáticos, holísticos e coordenados em vez de casuais. Simultaneamente, enquanto avançamos as reformas, devemos considerar plenamente os interesses e considerações de diferentes regiões, indústrias, grupos e precisamente determinar os pontos de convergência e consenso entre os vários interesses, para que todo o povo possa se beneficiar mais plenamente e mais justamente os frutos das reformas.

Para estudar e aplicar a dialética materialista, devemos nos opor às formas metafísicas de pensar. Tendo entendido isso há muito tempo, nossos ancestrais criaram muitas parábolas para criticar e satirizar o metafísico. Alguns exemplos são os cegos tentando avaliar um elefante e confundindo uma única parte com o todo; o homem do estado de Zheng confia mais na medição do que em seus próprios pés ao comprar sapatos; a visão limitada de uma rã observando o céu do fundo de um poço; o homem tapando os próprios ouvidos para roubar um sino; tentando ajudar os brotos a crescer puxando-os para cima; cortar os pés para caber nos sapatos; desenhar uma cobra e adicionar pés desnecessariamente. De todas as coisas no mundo, a metafísica requer o mínimo de esforço; como não se baseia nem está sujeito ao teste da realidade objetiva, as pessoas podem falar quantas bobagens quiserem. Defender a dialética materialista, em contraste, exige um genuíno alto nível de esforço. Por um lado, devemos fortalecer a investigação e a pesquisa para compreender com precisão a realidade objetiva e compreender verdadeiramente as leis objetivas. Por outro lado, devemos continuar a observar as coisas dinamicamente, não estaticamente; holisticamente, não unidimensionalmente; sistematicamente, não fragmentariamente; e no contexto, não isoladamente, com vista a lidar adequadamente com vários relacionamentos principais. Todas as visões subjetivistas, formalistas, mecanicistas, dogmáticas e empiristas são formas metafísicas de pensar e não podem produzir resultados positivos na prática.

Quarto, precisamos estudar e compreender o princípio da relação dialética entre conhecimento e prática, sempre colocar a prática em primeiro lugar e continuar a promover a inovação teórica com base na prática.

O ponto de vista sobre a prática é o cerne da filosofia marxista; a prática determina o conhecimento e é tanto a fonte e o impulsionador quanto o objetivo e o propósito final do conhecimento. O conhecimento cria uma reação na prática – o conhecimento correto facilita a prática correta, enquanto o conhecimento incorreto leva à prática incorreta. A integração de conhecimento e prática também foi um importante tópico de discussão para os antigos filósofos chineses. Por exemplo, Xunzi disse: “Não ter ouvido falar não é tão bom quanto ter ouvido falar. Ter ouvido falar não é tão bom quanto ter visto. Ter visto não é tão bom quanto saber. Saber não é tão bom quanto colocar em prática.” Liu Xiang, da Dinastia Han Ocidental, observou: “Ouvir com os ouvidos não é tão bom quanto ver com os olhos. Ver com os olhos não é tão bom quanto pisar com os pés. Pisar com os pés não é tão bom quanto tocar com as mãos.” Lu You, da Dinastia Song, afirmou que “adquirir conhecimento de livros está longe de ser suficiente; é apenas com a prática que obtemos uma compreensão mais profunda.” Wang Fuzhi, da Dinastia Ming, expressou a noção de que “o conhecimento e a prática se reforçam mutuamente para exercer um efeito positivo”. A forma mais fundamental de promover nossas iniciativas é contar com o conhecimento adquirido na prática.

Nosso Partido sempre atribui importância ao trabalho teórico e enfatiza que a teoria deve estar em conformidade com a prática. A teoria, uma vez divorciada da prática, se tornará um dogma rígido, perdendo sua verve e vitalidade. A prática, sem a orientação da teoria correta, é como “um cego montado em um cavalo cego se aproximando de um lago profundo à meia-noite”. Quanto mais profundamente a teoria revela as leis objetivas, mais significativo se torna seu papel de liderança na orientação do desenvolvimento e da reforma social. Para defender e desenvolver o socialismo chinês, devemos atribuir grande importância ao papel da teoria, aumentar a confiança em nossas teorias e fortalecer nossa determinação estratégica. Com relação às teorias corretas que foram produzidas com base em repetidas práticas e comparações, devemos defendê-las firmemente, sem indecisão ou hesitação.

Assim como não há limites para a prática, não há limites para a inovação teórica. Para que os empreendimentos do Partido e do povo avancem sem interrupção, devemos primeiro avançar no desenvolvimento da teoria. Em linha com os nossos tempos de mudança e desenvolvimento prático, devemos continuar a aprofundar nossa compreensão, aproveitar as experiências anteriores e alcançar a inovação teórica. Devemos manter a unidade dialética entre a orientação teórica e a exploração prática e permitir uma interação positiva entre a inovação teórica e prática, em um esforço para desenvolver o marxismo para a China do século XXI com base nessa unidade e interação.

Publicado originalmente na revista Qiushi, veículo teórico do Partido Comunista da China, edição chinesa, nº 1, 2019

Tradução por Andrey Santiago. Publicado no TraduAgindo

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