Resistência

Realizado no último fim de semana e encerrado na segunda-feira (30), o 4º Congresso do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) reelegeu Nicolás Maduro presidente do partido; falando aos congressistas, Maduro destacou o caráter revolucionário do chavismo e do bolivarianismo, pediu que os socialistas busquem sua “fonte primária” e defendeu a unidade das forças patrióticas para enfrentar os ataques do imperialismo

Nicolás Maduro foi confirmado nesta segunda-feira (30) como presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), informou o primeiro vice-presidente dessa organização política, Diosdado Cabello.

“O 4º Congresso socialista tomou uma decisão de caráter extraordinário na plenária de hoje: foi designado e confirmado como presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela o nosso querido irmão, companheiro, presidente da República, Nicolás Maduro Moros”, disse.

Diosdado Cabello destacou que a decisão de ratificar Maduro como presidente do PSUV foi um clamor das 12 mesas de trabalho que se reuniram no último fim de semana durante o 4º Congresso para abordar temas de interesse nacional. “Foi uma aclamação a manifestação de confiança absoluta no companheiro Nicolás Maduro”, sublinhou.

Maduro declarou que o movimento chavista tem suas bases nos valores do bolivarianismo revolucionário e transformador do século 21.

“O chavismo é o bolivarianismo e o bolivarianismo é a pátria. É o orgulho, é a valentia. O bolivarianismo significa toda a América unida. O bolivarianismo é o máximo que possamos sentir e o chavismo é o bolivarianismo revolucionário, transformador do século 21”, disse Maduro durante um ato na plenária do 4º Congresso do PSUV.

Maduro enfatizou que com este congresso as forças patrióticas têm que “buscar a fonte primária” para desenvolver ideias e propostas que correspondam aos  interesses do povo e que consigam frear as ameaças dos eixos imperiais que atentam contra a estabilidade e a paz da Pátria.

Maduro também instou as forças revolucionárias a manter a unidade diante dos ataques à soberania nacional. “Trabalhemos pela união. Unidade para que não se abra nenhuma fissura (…) e construir o caminho do socialismo e do novo modelo econômico produtivo do país”.

Resistência, com Correo del Orinoco e AVN