Solidariedade
Jornada Todos Somos Venezuela aprova a “Proclamação de Caracas” e elabora plano de ação
A Jornada Mundial “Todos Somos Venezuela”: Diálogos pela Paz, a Soberania e a Democracia Bolivariana, realizada em Caracas nos dias 16 a 19 de setembro aprovou ao final do evento a “Proclamação de Caracas” e um plano de ação. Segundo a dirigente do PCdoB e presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, que esteve presente na Jornada, “a ampla divulgação no Brasil da Proclamação de Caracas e o esforço para tornar realidade o plano de ação são fundamentais para uma solidariedade efetiva à República Bolivariana da Venezuela”. Leia abaixo a íntegra dos dois documentos.
PROCLAMAÇÃO DE CARACAS
Os representantes das organizações políticas, sociais, religiosas e sindicais; e as personalidades e intelectuais de 60 países do mundo reunidos em Caracas, de 16 – 19 de setembro de 2017, no quadro da Jornada Mundial “Todos Somos Venezuela: Diálogo pela Paz, pela Soberania e pela Democracia Bolivariana”; apoiamos firmemente o povo e o governo da Venezuela perante os ataques do imperialismo americano, que dia a dia dirige suas ações desestabilizadoras contra a Pátria Bolivariana; ações cuja expressão mais dramática é a violência fascista desatada entre os meses de abril e julho do presente ano, a qual deixou uma quantidade lamentável de 115 pessoas mortas, milhares de feridos, destroços generalizados e a agressão psicológica da qual foi objeto todo o povo venezuelano.
Hoje, o imperialismo americano representa a agressão política de forma direta na pessoa do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, o qual além de ameaçar usar suas forças militares contra a Venezuela, lidera uma ação de bloqueio diplomático poucas vezes vista, desde a Organização dos Estados Americanos (OEA), com a participação de alguns governos da região, com o fim de solapar a fortaleza da democracia bolivariana; enquanto através de uma Ordem Executiva, faz oficial a prática do bloqueio financeiro que já tinha aplicado para “asfixiar a economia venezuelana”.
A agressão imperialista contra a Revolução Bolivariana constitui uma flagrante violação da Proclamação da América Latina e do Caribe como Zona de Paz, ratificada pelos presidentes de todos os países da região durante a II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), realizada em Havana em janeiro de 2014, na qual defende-se o direito soberano de cada país de definir seu próprio destino sem ingerência estrangeira.
O governo do presidente Donald Trump, com os destacados porta-vozes da oposição antinacionalista venezuelana, usa um plano para desestabilizar as instituições do Estado, mediante um conjunto de manobras que foram reveladas e derrotadas por uma decisão política de alta qualidade que se fundamenta no pensamento filosófico do Comandante Hugo Chávez, líder histórico da Revolução Bolivariana, que foi a eleição, instalação e funcionamento da Assembleia Nacional Constituinte.
Com a Constituinte, o povo venezuelano inaugura um novo momento histórico, que ratifica e aprofunda as bases do Estado social, democrático, de direito e de justiça, consagrado na Constituição Bolivariana do ano 1999, ao tempo que atingiu a paz numa clara demonstração do fracasso das forças da extrema-direita que protagonizaram o terror da violência generalizada
Os representantes das organizações políticas, sociais, religiosas e sindicais; e as personalidades e intelectuais que participamos na Jornada Mundial “Todos Somos Venezuela”: Diálogo pela Paz, pela Soberania e pela Democracia Bolivariana”, temos a firme convicção da importância do diálogo político promovido pelo presidente Nicolás Maduro, cuja expressão mais recente foi a reunião na República Dominicana entre representantes do Governo Bolivariano com a denominada Mesa da Unidade Democrática, aliança que reúne todos os setores políticos da oposição venezuelana. Portanto, apoiamos firmemente a proposta de diálogo promovida pelo Governo Bolivariano.
Ressaltamos que, ao contrário do que afirmam os setores da extrema-direita em distintas partes do mundo com apoio das grandes transnacionais da desinformação, a agenda eleitoral e democrática continua. Na Venezuela, haverá eleições regionais em poucas semanas, e as municipais e presidenciais serão no ano de 2018, assim como o referendum que confirmará ou não o novo texto constitucional que a Assembleia Nacional Constituinte está elaborando, qual país do mundo pode expor uma prática democrática dessa dimensão?
Portanto, condenamos a mentira cínica, as falsas notícias e as tergiversações sobre a realidade venezuelana, como principal estratégia com a qual pretende-se desacreditar a Revolução Bolivariana e o legítimo governo do presidente Nicolás Maduro.
Além disso, apoiamos o esforço que o governo da Venezuela faz para superar os graves problemas da guerra econômica, conduzida desde as mais altas esferas do governo estadunidense.
Nosso compromisso com a paz, a soberania e a democracia bolivariana está intimamente vinculado com o desenvolvimento de uma ampla e permanente jornada de solidariedade em cada país, promovida por cada organização política, social, religiosa e sindical de natureza democrática que participou nesta jornada.
A defesa da Revolução Bolivariana é um dever iniludível dos povos da América Latina, do Caribe e do mundo, no entendimento de que na Venezuela defende-se o direito e a soberania, a independência, a autodeterminação e a integração de nossos povos.
Parafraseando a José Martí, com a defesa da independência da Venezuela, evitaremos que os Estados Unidos caia com mais força sobre nossas terras da América.
Caracas, 19 de setembro de 2017
PLANO DE AÇÃO – TAREFAS A DESENVOLVER
Os participantes nacionais e internacionais da Jornada Todos Somos Venezuela, reunidos nas mesas de trabalho do dia 18 de setembro e em plenária no dia 17 de setembro de 2017, depois de um debate franco e aberto, acordamos desenvolver o seguinte Plano de Ação para o fortalecimento da solidariedade com a Revolução Bolivariana e para impulsionar as lutas libertadoras dos povos.
DIFUSÃO DE RESULTADOS DA JORNADA
Todos e todas as participantes nos comprometemos a difundir o documento final que se desprende desta Jornada Mundial, fazendo-o chegar a todas as organizações políticas, sociais, religiosas, e sindicais; assim como as comunidades, meios e personalidades a nível nacional e internacional mediante coletivas e notas de imprensa, artigos de opinião, entrevistas, e sua difusão em redes sociais, entre outras iniciativas; informando a Caracas destas atividades comunicacionais.
Além disso, os e as participantes acordam recolher em seus países assinaturas em apoio a Proclamação de Caracas e difundir as adesões ao documento.
DECLARAÇÕES DE APOIO
Todos e todas participantes se comprometem a incorporar declarações de apoio à Venezuela em todos os movimentos, ações e eventos mundiais de setores progressistas os que participem e, em geral, em todos os eventos internacionais de solidariedade com as diversas causa libertadoras.
Isso, a partir do desenvolvimento da campanha “os 5 pelos 5”, dirigida ao tema da luta anti-imperialista ocorrida nos 5 continentes, e orientada à realização de atividades nos dias 5 de cada mês nas comunidades para uma aproximação com os povos.
ORGANIZAÇÃO DA SOLIDARIEDADE
Deve-se relançar e impulsionar o movimento de solidariedade com a Venezuela e os movimentos libertadors do mundo, a partir da conformação de uma instância de coordenação política e uma instância de seguimento ao Plano de Ação de Caracas 2017.
Os e as participantes da Jornada Mundial se comprometem a trabalhar para somar mais adeptos à Revolução Bolivariana nos diversos espaços de luta (sindicatos, organizações de mulheres, organizações comunitárias, cooperativas, grupos religiosos, entre outros); assim como fixar um dia da solidariedade (por exemplo, as quintas-feiras de solidariedade em cada país ou um dia ao mês).
Da mesma forma, comprometem-se a aumentar a rádio de influência da Venezuela em todos os países, desenvolver a diplomacia dos Povos e ampliar contatos em espaços políticos câmaras e corpos legislativos dos diversos países.
Também, a contribuir à criação de associações, grupos, casas de solidariedade nos países onde ainda não está organizado o movimento de solidariedade com a Venezuela; assim como fortalecê-lo naqueles países onde já existem.
BASE DE DADOS DA SOLIDARIEDADE
A partir da Jornada de Caracas propõe-se construir uma base de dados de meios e organizações progressistas e de solidariedade existentes, e impulsionar a incorporação de novos movimentos sociais, meios de comunicação alternativos, partidos políticos, organizações civis, religiosas, trabalhistas e personalidades, a fim de ampliar o movimento de apoio a Venezuela.
Dita base de dados deve ser distribuída a todos os e as participantes para estabelecer coordenação e forma apropriada de relação.
INTERNACIONALISMO ATIVO
Propõe-se estabelecer um cronograma de visitas de trabalhadores (profissionais, técnicos, entre outros) dispostos a vir à Venezuela a realizar atividades voluntárias e de solidariedade na ordem econômico-produtiva, (médicas ou farmacêuticas, agrícolas, entre outras).
CAMPANHA MUNDIAL DE INFORMAÇÃO “A VERDADE DA VENEZUELA”
Lançar e coordenar uma campanha internacional de informação sobre A Verdade da Venezuela, e a realidade latino-americana em diferentes idiomas, que abranja os seguintes pontos:
- Contraste entre as políticas do governo da Venezuela e a política dos governos de Direita. Dar a conhecer os logros da Revolução Bolivariana.
- Defesa da Assembleia Nacional Constituinte, sua legitimidade, seu trabalho e seus resultados.
- Difusão dos avanços respeito ao dialogo de paz que se leva a cabo entre Governo e oposição.
- Visibilização do modelo inclusivo venezuelano e em particular sua concepção do Poder Popular e Comunal.
- Desmontagem da falsa oferta e o contra-ataque do neoliberalismo na América Latina e no Caribe.
- Difusão da história de intervenções militares dos Estados Unidos (militares, econômicas midiáticas) na América Latina, no Caribe e no mundo.
- Alerta mundial sobre o perigo de guerra e as ameaças militares de Donald Trump contra os povos da América Latina e do Caribe.
- Desmontagem das matrizes internacionais. Propõe-se que a campanha também se dirija aos movimentos de esquerda e progressistas do mundo, a fim de evitar a confusão e a divisão semeada pelas corporações midiáticas.
REDES SOCIAIS / MEIOS DIGITAIS
Adota-se a linha proposta pelo companheiro Presidente Nicolás Maduro: a criação, ativação e desdobramento de um grande movimento internacional nas redes sociais, que incorpore jovens e especialistas em tecnologia, que capacite e forme para a batalha das ideias através dos instrumentos e meios tecnológicos. Fazer uma Revolução, lançar uma grande ofensiva coletiva e coordenada nas redes sociais.
Propõe-se gerar informação nas redes sociais a nível mundial, assim como também selecionar uma data para realizar uma atividade simultânea internacional.
Além disso, fortalecer plataformas digitais existentes. A página Web Venezuelanalysis.com se põe à disposição da Jornada “Todos Somos Venezuela”, para publicação de documentos, vídeos, fotos e outros.
Do mesmo modo, expõe-se a criação de um portal de Informação com conteúdos orientados aos enfoques desenhados no plano de ação. Esse portal poderá recolher as atividades de solidariedade que se efetuem ao redor do mundo: Tudo pela Paz e Todos Somos Venezuela. O Portal seria o centro organizativo dos Comitês que nasçam como flores de esperança.
Também, replicar nas redes sociais, conta em facebook, instagram, youtube, etc; e utilizar redes sociais como Twitter, Whatsapp e Instagram para desmentir a guerra midiática e demonstrar a verdadeira realidade que se vive na Venezuela e criar etiquetas (hashtag) mundial para dar maior visibilidade às mensagens de apoio a Venezuela.
CRIAÇÃO DE MEIOS INTERNACIONAIS
Propõe-se criar um órgão de comunicação internacional (uma revista) como Granma Internacional de Cuba; assim como fortalecer a distribuição e difusão do sinal da Telesur no mundo e expansão de suas correspondências, e conformar uma plataforma de jornalistas e meios alternativos a nível mundial para rebater a guerra midiática imposta pelos grandes meios de comunicação global.
CONTEÚDOS ÁUDIO-VISUAIS
Reafirma-se a necessidade de incrementar a produção de peças audiovisuais nos diferentes idiomas que estejam disponíveis através de repositórios de conteúdos em linha ou plataformas digitais já existentes (como a Web da Telesur entre outros).
Também, a realização de amostras audiovisuais e ciclos de cinema sobre a Venezuela, com parte da batalha na frente simbólica para impulsionar o conceito da Revolução e o projeto Bolivariano.
Em tal sentido, propõe-se o lançamento mundial de filmes e documentários produzidos pela Venezuela de forma simultânea e coordenada em diferentes países.
OBSERVATÓRIO DE MEIOS
Propõe-se a criação de um Observatório para recolher, analisar e fazer seguimento às campanhas midiáticas contra Venezuela. Esta data e a análise seria difundida entre a rede de contatos e plataformas de apoio da Venezuela.
DEMANDAS AOS MEIOS QUE AGRIDEM MIDIÁTICAMENTE A VENEZUELA
Buscar mecanismos legais para demandar aos meios de comunicação internacional que executam campanhas de falsas notícias, identificando especificamente os meios que levam a cabo esta agressão.
CAMPANHAS DE BOICOTE
Propõe-se boicotar às empresas transnacionais que propiciam invasões militares em nossos países.
CAMPANHA NOS EUA
Propõe-se que esta campanha tenha uma ênfase especial na população dos EUA., alertando as consequências que podem conduzir para sua população as sanções econômicas contra Venezuela e uma eventual intervenção militar.
CARIBE
O Caribe deve receber um enfoque próprio e atenção especial dentro da campanha A Verdade da Venezuela, com ênfase nos logros da Revolução Bolivariana, como os positivos impactos da integração através do Petrocaribe.
A CULTURA COMO VEÍCULO DE SOLIDARIEDADE
Propõe-se realizar uma série de eventos setoriais (artistas, intelectuais, políticos entre outros.), feiras culturais de caráter maciço na Venezuela e no mundo, organizados pelas instâncias de solidariedade. Dando um caráter cultural amplo e participativo a fim de alcançar a diversos setores e públicos.
Também, criar uma plataforma cultural progressista (criadores e artistas) que faça contraste com a cultura hegemônica imperial; e propiciar a amizade entre os meninos e meninas do mundo, através da realização de atividades culturais nas que estes e estas elaborem desenhos ou cartas de amor e esperança, dirigidas aos meninos e meninas venezuelanas.
BIBLIOTECA TODOS SOMOS VENEZUELA
Acolhe-se a proposta do Presidente Nicolás Maduro de criar um Fundo Editorial ou Biblioteca denominada “Todos Somos Venezuela” para difusão de conhecimentos: livros, folhetos, peças audiovisuais sobre a realidade venezuelana no mundo.
FORMAÇÃO
Propõe-se criar um Instituto de Formação do Pensamento Latino-americano, para a produção e difusão de conhecimentos emancipadores; assim como uma Escola de formação para comunicadores populares, a fim de construir um discurso que nos faça ganhar a batalha de ideias, para ganhar a guerra.
FRONTEIRAS
Fazer encontros fronteiriços que fortaleçam a rede de solidariedade da Venezuela especialmente na Colômbia e Brasil.
POVOS INDÍGENAS E LUTAS FEMINISTAS
Estruturar a coordenação de movimentos de solidariedade com a Venezuela com a população indígena que as respalda; assim como com os movimentos feministas da América.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
Exigir a organismos internacionais como OEA, ONU (Conselho de Direitos Humanos) e à União Europeia que respeitem a autodeterminação do povo venezuelano e cessem em seu intervencionismo, a partir do envio de cartas e mensagens por redes sociais a contas oficiais por parte de movimentos sociais, personalidades, criadores, etc.
Também, propõe-se unificar esforços e articular com as organizações sindicais para enfrentar os ataques a nossos países, tais como: Conselho de Direitos Humanos da ONU, Organização Internacional do Trabalhador (OIT) e Órgãos sócio trabalhistas do Mercosul.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DE SOLIDARIEDADE
- 18/09 a 10/10/2017. Concurso público de cartazes “Solidariedade com Venezuela”. Contentivos os elementos simbólicos de representação da solidariedade com a Revolução Bolivariana. Eleger-se-ão três ganhadores que farão a exposição de suas obras na Assembleia Internacional dos Povos (a celebrar-se durante o mês de março de 2018, em Caracas). O primeiro lugar terá como prêmio uma excursão de uma semana pela Venezuela.
- 21/09/2017. Celebração do Dia Mundial da Paz; sendo realizadas atividades em solidariedade com a Venezuela.
- 23/09/2017. Realização de atividade política em San Vicente e as Granadinas em defesa da Venezuela.
- 27/09/2017. Realização de manifestações públicas e outras cidades do mundo, organizadas pelo movimento de solidariedade em apoio ao diálogo na Venezuela.
- De outubro em diante. Mobilização da solidariedade em cada evento internacional contra as ameaças dos EUA e seus aliados; sendo denunciados os ataques ao povo e governo da Venezuela: Festival Mundial da Juventude e os Estudantes, a Assembleia dos Povos, O Centenário da Revolução, o Conselho Consultivo Mundial da Paz no Vietnam.
- 02 a 14/10/2017. Realização de atividades a nível internacional em todos os países participantes, prévio à eleição de Governadores, nas quais fala-se amplamente sobre este processo eleitoral (que ratifica a Plena democracia na República Bolivariana da Venezuela); fazendo uso dos meios, redes e paredes.
- 05 a 08/10/2017. Realização de uma Jornada Mundial de mobilização de rua e solidariedade “Todos Somos Venezuela”, que inclua entre outras ações as visitas às Embaixadas dos EUA em rechaça à agressão contra a República Bolivariana da Venezuela.
- 06 a 07/10/2017. Realização em Barbados a “Conferência de Paz do Caribe”; atividade orientada a comemorar o aniversário da tragédia que um avião explodiu assassinando 76 jovens cubanos (a ideia é consolidar um movimento de paz no Caribe).
- 08 a 12/10/2017. Participação, atendendo ao convite formulado pelo Presidente Evo Morales, nos atos organizados em comemoração dos 50 anos do martírio e legado do comandante Che Guevara, organizados na Bolívia-Santa Cruz, Vale Grande.
- 12/10/2017. Realização de Jornada Mundial pela Venezuela com motivo do Dia da Resistência Indígena, organizadas pelas Representações Diplomáticas da Venezuela no mundo. Também, se desenvolverão mobilizações para as missões diplomáticas dos Estados Unidos no mundo, em rechaço a sua política intervencionista.
- 14 a 22/10/2017. Participação no XIX Festival Mundial da Juventude e os estudantes. Sendo abordado o caso da Venezuela, ao tribunal anti-imperialista, assim como organizar uma programação especial sobre Venezuela, unindo capacidades de delegações de distintos países.
- 16/10/2017. Realização de uma atividade em todos os países, durante os dias 16 de cada mês, a fim de condenar o colonialismo em Nossa a América, o terrorismo na Venezuela e qualquer parte do mundo.
- 26 a 30/10/2017. Participação na Assembleia dos Povos do Caribe, a celebrar na República Dominicana.
- 27 a 28/10/2017. Realização de um Encontro de Solidariedade com Venezuela. Se propõe para os próximos seis meses, 3 grandes ações, a primeira para o mês de outubro com os artistas, a segunda para o mês de dezembro com os religiosos e a terceira para o mês de fevereiro com os acadêmicos.
- 14 a 18/11/2017. Realização do Encontro Hemisférico de Luta Contra as Transnacionais e o Neoliberalismo pela Democracia e a Integração, na cidade do Montevidéu.
- 6 a 10/12/2017. Realização do Encontro Inter-religioso Bolivariano em Caracas; atividade a qual serão convidados cerca de 20 religiosos e religiosas da América Latina, e durante a qual se realizará uma Celebração Ecumênica no Quartel da Montanha, além de reuniões, intercâmbios e excursões para respaldar à Revolução Bolivariana, ao Governo de Nicolás Maduro e à Assembleia Nacional Constituinte.
- 8 a 10/12/2017. Participação na Conferência Mundial Aberta do EIT Contra a Guerra e a Exploração da EIT, a celebrar-se em Argel (Argélia); organismo que se pronunciou em solidariedade com os trabalhadores e o povo venezuelano.
- 20/12/2017. Denominação do dia 20 D como o “Dia Internacional contra o Imperialismo”, em comemoração da invasão perpetrada pelos Estados Unidos ao Panamá em 1989.
- Todo dezembro. Usar a simbologia das festas de natal para fomentar uma mensagem global de solidariedade com a Venezuela, que vá contra a agressão internacional. Uma campanha pela paz. (Um exemplo de mensagem pode ser “Venezuela quer paz”).
- Fevereiro – Março de 2018. Realização de um Encontro de Solidariedade em Bruxelas, Bélgica.
- Março de 2018. Realização de um Encontro Mundial de organizações populares em Caracas.