Cuba

A solidariedade internacionalista no Primeiro de Maio em Cuba

28/04/2016

Para expressar o apoio consciente à Re­volução cubana, mais de 200 amigos provenientes de 34 países integram a 11ª Brigada de So­lidariedade Primeiro de Maio, que participará no desfile de massas do Dia dos Tra­balha­dores e manterá contatos com o povo. A brigada chegou a Cuba na última segunda-feira e permanecerá até o dia 8 de maio.

Alojados en el Campamento Internacional Julio Antonio Mella, situado no município de Caimito, na província ocidental de Artemisa, os brigadistas realizarão jornadas voluntárias de trabalhos agrícolas; renderão homenagem aos patriotas cubanos; participarão em conferências de especialistas sobre os acontecimentos na­cionais e a atualização do modelo econômico; e visitarão as províncias de Vila Cla­ra, Sancti Spíritus e Havana.

Junto a outras delegações participantes do grande desfile, a brigada participará no Encontro Internacional de Soli­da­riedade promovido pela Central de Trabalha­do­res de Cuba (CTC), com o propósito de dialogar com sindicalistas, dirigentes de organizações sociais e líderes de partidos políticos.

Com sua participação na multitudinária marcha do Primeiro de Maio, os membros da brigada apoiarão os trabalhadores do mundo em sua firme luta contra as políticas neoliberais e exigirão o fim das campanhas midiáticas e subversivas contra Cuba; o fim do genocida bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos; e a devolução do território de Guantânamo ilegalmente ocupado por uma base militar estadunidense.

Ao mesmo tempo, transformarão a jornada em uma celebração pelas conquistas obtidas no processo revolucionário cubano e do 90º aniversário do Comandante em Chefe Fidel Castro Ruz. Será comemorado também o 55º aniversário da campanha de alfabetização e da vitória obtida em Playa Girón contra uma invasão mi­litar mercenária, patrocinada pelo governo dos Estados Unidos, em 1961.

A brigada se soma aos mais de dois mil vi­sitantes estrangeiros que chegaram a Cuba representando sindicatos, partidos e organizações, e de um elevado número de turistas estrangeiros que desejam ser testemunhas e participantes de um momento histórico.

Com informações do Granma

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