Resistência

O presidente da Bolivia, Evo Morales, denunciou as manobras imperialistas por trás dos protestos de alguns setores que buscam reverter as conquistas do processo de mudança e prejudicar a imagem do governo do país.

Durante o ato de inauguração do Complexo Fabril da zona 2 de Agosto, em Santa Cruz, o mandatário recordou as atitudes intervencionistas dos Estados Unidos quando ele se candidatou pela primeira vez à presidência e afirmou que atualmente repetem a mesma fórmula.

Eles estão preocupados com nossa revolução democrática e cultural, não querem que existam Estados livres e soberanos, mas submissos ao império, submetidos ao capitalismo, disse, acrescentando que graças à unidade do povo hoje a Bolívia é um país digno.

Igualmente, referiu-se às ações desestabilizadoras da direita boliviana, que utiliza como pretexto o novo Código Penal para causar o descontentamento popular e gerar rechaço às principais autoridades nacionais.

Nesse sentido, repudiou a ação de um pequeno setor da população que falsificou o Código do Sistema Penal e difunde ‘uma série de mentiras para confundir e desinformar o povo da Bolívia’.

O chefe de Estado afirmou que o problema de fundo não é a nova norma jurídica, mas sua pessoa.

Não é o Código Penal, mas Evo, este é o problema que se apresenta para a direita, para os vende-pátrias destes tempos, concluiu.

Resistência, com Prensa Latina