China
Desenvolvimento, estabilidade e combate à corrupção são as metas da China para 2019
O chefe de Estado e secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC), Xi Jinping, presidiu na semana passada uma reunião do Birô Político que analisou propostas para a atividade econômica em 2019 e a luta contra a corrupção.
O comunicado, divulgado ao final da reunião, assinala que em 2018 a China manteve um desenvolvimento sustentado e saudável da economia. A nota destaca também a manutenção da estabilidade na ordem social, em meio a um ambiente internacional complicado e às árduas tarefas envolvidas com a reforma, o desenvolvimento e a estabilidade nacional.
Em 2019, a República Popular da China comemorará o 70º aniversário de sua fundação. Será um ano crucial para garantir vitórias na construção de uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos, diz o comunicado.
No próximo ano, o país deve manter o princípio fundamental de buscar o progresso, enquanto garante a estabilidade, mantém-se fiel à nova filosofia de desenvolvimento e impulsiona o desenvolvimento de alta qualidade.
O comunicado ressalta que na economia a China deve continuar impulsionando a reforma estrutural no lado da oferta como principal tarefa, aprofundando a reforma orientada ao mercado, expandindo a abertura a um alto nível e acelerando a construção de uma economia modernizada.
Do ponto de vista social, o país “estabelecerá uma base decisiva para concluir a construção de uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos e celebrará o 70º aniversário da fundação da República Popular da China com resultados excelentes”, diz o documento.
A reunião sublinhou que as mudanças no ambiente internacional e nas condições nacionais devem ser analisadas dialeticamente, pedindo que o Partido esteja preparado para possíveis adversidades.
O documento registra ainda os esforços que vêm sendo feitos desde o 19º Congresso Nacional do Partido Comunista da China, realizado em novembro do ano passado, na luta contra a corrupção, luta que “permanece intensa e complexa”.
Resistência, com Xinhua