Resistência

O Dia da Ciência Cubana está sendo festejado neste domingo (15) em Havana com um amplo programa de atividades centrado no legado do recém-falecido líder da Revolução, Fidel Castro, principal arquiteto do desenvolvimento científico na ilha.

Instituída em 1990, a data rende homenagem a uma frase de Fidel de 15 de Janeiro de 1960, que naquela ocasião expressou: “O futuro da nossa pátria tem que ser necessariamente um futuro de cientistas, de homens de pensamento”.

Sob o lema ‘A argila fundamental da nossa obra é a juventude’, a jornada organizada pelo Ministério cubano de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Cima), inclui mostras expositivas e oficinas, entre as principais atividades.

Como é habitual, será entregue o prêmio Carlos J Finlay, conferido a personalidades nacionais e estrangeiras, assim como a coletivos por seus méritos e contribuições científicas.

Segundo os organizadores, a data será uma festa de toda a sociedade, dos cientistas e dos tecnólogos, inovadores.

Será entregue também o Prêmio Nacional de Inovação, que em 2016 apresentou quatro indicações, duas delas, pesquisas voltadas para o aperfeiçoamento do sistema energético nacional.

Completam a seleção um estudo sobre o impacto da produção de pepino em quase 60 por cento das plantações desta cultura no país, e outro sobre a preservação dos reservatórios de água frente às consequências das mudanças climáticas.

Concursos de ciências para jovens, assim como oficinas de experiências como parte do 80º aniversário do Instituto de Medicina Tropical Pedro Kourí, estão entre as propostas.

Resistência, com Prensa Latina, tradução de Luci Nascimento