Resistência

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta terça-feira (7), que a Revolução Bolivariana vai resistir a todos os ataques do imperialismo estadunidense e continuará o caminho de vitórias para reivindicar os direitos do povo.

“Continuaremos a superar as dificuldades com um projeto inclusivo e democrático”, disse o chefe de Estado durante uma reunião com os membros da Rede de Intelectuais e Movimentos Sociais, realizada em Caracas.

Maduro disse que para vencer e estabelecer um sistema justo e irreversível, não só na Venezuela, mas na América Latina e no Caribe, os povos terão que enfrentar bem preparados uma batalha muito complexa contra setores extremistas da direita internacional.

O século 21 é o período das batalhas de ideias, para neutralizar os efeitos do imperialismo promovido contra os povos do mundo, enfrentar e impor os princípios da justiça legados pelos líderes revolucionários Hugo Chávez (1954-2013) e Fidel Castro (1926-2016).

Antes do discurso do presidente venezuelano, os participantes do 15º Encontro da Rede de intelectuais, artistas e Movimentos Sociais demandaram ao governo dos Estados Unidos a revogação do decreto que considera a Revolução Bolivariana uma ameaça extraordinária e incomum a sua segurança.

Através de um comunicado, repudiaram os ataques da mídia contra a Venezuela, promovidos pela direita internacional com o objetivo de derrubar o projeto político, econômico e social iniciado com a chegada do comandante Hugo Chávez ao governo.

Mais de 90 pessoas participam do 15º Encontro da Rede de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade, que nesta terça-feira (7) concordaram na sede do Ministério das Relações Exteriores, com a aprovação e implementação de uma agenda de ação para enfrentar a campanha da mídia contra a Revolução Bolivariana da Venezuela. No debate participaram intelectuais, filósofos, escritores, artistas e jornalistas de todos os continentes.

Resistência, com Prensa Latina, tradução de Luci Nascimento