Resistência

A chancelaria síria exigiu nesta sexta-feira (8) que as Nações Unidas condenem a recente agressão israelense contra uma das posições militares do exército sírio nas proximidades da cidade de Messiaf, na província de Hama.

Em cartas dirigidas separadamente ao secretário geral da ONU, António Guterres, e à presidência do Conselho de Segurança desse organismo, a chancelaria alertou que as repetidas investidas israelenses, tornaram-se prática usual.
As declarações do Ministério de Assuntos Exteriores e Expatriados da Síria foram emitidas depois que aviões israelenses lançaram mísseis contra posições sírias no oeste do país, o que deixou como saldo dois militares mortos e graves danos em obras de infraeestrutura.

Depois de indicar que o objetivo desses ataques é proteger os terroristas da Frente Al Nusra e do Estado Islâmico, assinalou que é inaceitável que o Conselho de Segurança não tomou até o momento medidas para pôr fim a esses flagrantes ataques, que violam o direito internacional.

A agressão é um novo intento desesperado por parte das autoridades israelenses para elevar a moral das organizações terroristas, assim como é uma resposta às grandes conquistas alcançadas pelo exército sírio e seus aliados contra o terrorismo, detalhou o documento.

Finalmente, frisou que aqueles que atacam o exército sírio apoiam diretamente os grupos extremistas, porque as forças armadas deste país e seus aliados são as que travam uma batalha contra esse flagelo.

Resistência, com Prensa Latina