Venezuela

Liderança de Chávez é aprovada por ampla maioria pelos venezuelanos, segundo pesquisas

27/02/2017
O Comandante Chávez foi o primeiro a consagrar a figura da Constituinte na Constituição de 1999

Quatro anos depois da morte do comandante Hugo Chávez, presidente da República Bolivariana da Venezuela, 83 por cento dos seus compatriotas consideram que ele foi o presidente que mais exerceu liderança no país.

A pesquisa do instituto Hinterlaces, comentada pelo jornalista José Vicente Rangel em seu programa de televisão de todos os domingos na Televen, indica que na etapa democrática até 2013, ano da sua morte, Chávez é considerado por 76 por cento dos venezuelanos como o chefe de Estado com mais liderança internacional.

Muito atrás dele aparecem os ex-presidentes Carlos Andrés Pérez (oito por cento), Rafael Caldera (quatro) Rômulo Betancourt (um), Raúl Leoni (um), Luis Herrera (um) e Jaime Lusinchi (um).

Esses dados foram apurados pela pesquisa Monitor País sobre avaliações acerca dos presidentes da Venezuela e foram divulgados na semana passada durante a  qual também foram divulgados os índices de liderança interna em que Chávez aparece na ponta com 83 por cento.

A mesma pesquisa mostra o líder bolivariano com 62 por cento como o chefe de Estado que mais se preocupou com os pobres, seguido por Carlos Andrés com 13 por cento, Caldera com  seis, entre os maiss destacados dos partidos tradicionais.

A pesquisa também destaca que 79 por cento dos venezuelanos acha que o líder bolivariano foi o presidente mais popular, seguido com 13 por cento que se inclinou por Carlos Andrés e dois por cento por Caldera. Igualmente, a sondagem registrou que a população considerou Chávez como o presidente mais democrático (51 por cento), 18 por cento teve igual percepção de Carlos Andrés, 12 por cento de Caldera e quatro por cento de Rômulo Betancourt.

Segundo Hinterlaces, 57 por cento dos entrevistados afirmou que Chávez foi o mais eficiente, enquanto que 15 por cento opinou o mesmo sobre Pérez, nove por cento de Caldera, três de Raúl Leoni, dois de Betancourt, um de Rafael Herrera e um por cento de Jaime Lusinchi.

Prensa Latina

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