Resistência

O sétimo Congresso do Partido Comunista de Cuba (PCC) reúne a partir deste sábado (16), em Havana, mil delegados que analisarão as estratégias do país para a construção de um socialismo próspero e sustentável.

Depois da apresentação do informe central, na abertura do evento, os participantes passam a trabalhar em quatro comissões destinadas a abordar temas de vital importância para continuar o aperfeiçoamento do modelo econômico e social da ilha.

O Congresso dá continuidade ao caminho aberto na a edição precedente, realizada em 2011, quando foram aprovadas as Linhas da Política Econômica e  Social do Partido e da Revolução.

Por isso, a primeira comissão tem por tema a conceituação do modelo econômico e social socialista cubano, e a segunda o plano de desenvolvimento até 2030, a visão de nação, seus eixos e setores estratégicos.

A terceira comissão tem por foco a avaliação da implementação das Linhas e sua atualização para o próximo quinquênio, enquanto a quarta avalia a materialização dos objetivos de trabalho do Partido a partir de sua Primeira Conferência, realizada em janeiro de 2012.

Para a realização do Congresso, cujos trabalhos se encerram na terça-feira (19), garantiu-se a maior  representatividade da militância comunista cubana, pois participam representantes de todas as províncias e setores econômicos. A idade média dos delegados é 48 anos.

O número de participantes é igual ao de cinco anos atrás, e são encabeçados pelo líder histórico da Revolução, Fidel Castro, e o primeiro secretário do Comitê Central, Raúl Castro, eleitos em Santiago de Cuba, no distrito José Martí e no município da Segunda Frente, respectivamente.

Também participam quadros do Partido Comunista de Cuba, operários, camponeses, técnicos, dirigentes estatais e empresariais, pesquisadores, economistas, professores, trabalhadores da saúde e representantes do setor não estatal da economia, entre outros.

Com Prensa Latina