Nesta segunda-feira (13) a Secretaria de Política e Relações internacionais do PCdoB divulgou uma nota onde presta solidariedade ao povo venezuelano e ao Presidente Nicolás Maduro, diante dos ataques do novo Ministro das Relações Exteriores do governo golpista brasileiro, Aloysio Nunes. Leia abaixo a íntegra.
PCdoB repudia ataques do novo chanceler golpista à Venezuela
No dia 18 de maio de 2016 o senador José Serra assumiu o cargo de chanceler, nomeado por um governo (então interino) que surgiu de um golpe de Estado contra a presidenta Dilma Rousseff.
Desde o primeiro momento Serra direcionou seus esforços para atacar a integração latino-americana, em estreita coordenação com os governos direitistas da Argentina e do Paraguai, tendo como alvo principal de sua verborragia anti-diplomática a digna e altiva República Bolivariana da Venezuela.
A diplomacia do golpe se colocava assim em plena sintonia com os interesses do governo dos EUA, que consideram o processo de integração latino-americana uma ameaça a sua hegemonia na região, tendo a desestabilização do governo venezuelano como um objetivo central.
Depois de um curto e desastroso período à frente da Chancelaria, Serra é substituído por Aloysio Nunes, golpista empedernido e raivoso, que dará continuidade à diplomacia do golpe e já em suas primeiras declarações sobe o tom contra o país irmão, questiona a democracia venezuelana e difama seu governo.
Como bem lembra a chanceler da Venezuela, Delcy Rodríguez, carece de moral e autoridade para dar lições de democracia um governo fruto de um golpe de Estado, a serviço de solapar a integração latino-americana, a soberania nacional e os direitos sociais do povo.
Um governo que reúne elementos que representam o atraso, o reacionarismo e o fisiologismo na política brasileira, começando pelo presidente da República e passando pelo chanceler.
A revolução bolivariana enfrenta com coragem e destemor boicotes, sabotagens e ataques de direitistas nacionais e estrangeiros, todos obedientes aos ditames do imperialismo estadunidense e que buscam restaurar o poder da velha oligarquia venezuelana.
O PCdoB presta total e irrestrita solidariedade ao povo da Venezuela e ao governo do presidente Nicolás Maduro, confiante em que a revolução seguirá adiante, aprofundado o poder popular e organizando de forma poderosa e unitária a resistência em defesa da democracia e da soberania nacional venezuelana.
José Reinaldo Carvalho
Secretário de Política e Relações Internacionais do PCdoB
[:en]On May 18, 2016, Senator José Serra has assumed the office of chancellor, appointed by a government (then interim) that emerged from a coup against President Dilma Rousseff.
From the very begin Serra directed his efforts to attack Latin American integration, in close coordination with the right wing governments of Argentina and Paraguay, having as main target of his ant diplomatic verbiage the dignified and haughty Bolivarian Republic of Venezuela
The coup diplomacy thus stood in full tune with the interests of the US government, which see the Latin American integration process as a threat to its hegemony in the region, with the destabilization of the Venezuelan government as a central objective.
After a short and disastrous period in front of the Chancellery, Serra was replaced by Aloysio Nunes, a hardened and angry allied of the coup, who will continue the diplomacy of the coup and already in his first statements rises the tone against the fraternal country, questioning the Venezuelan democracy and defaming its government.
As the chancellor of Venezuela, Delcy Rodríguez, reminds us, a government that is the result of a coup d’etat has no moral and authority to give lessons of democracy. It is in the service of undermining Latin American integration, national sovereignty and the social rights of peoples.
A government that brings together elements that represent backwardness, reactionary, and physiology in Brazilian politics, beginning with the President of the Republic and going through the Chancellor.
The Bolivarian revolution faces with courage and fearless boycotts, sabotages and attacks by national and foreign rightists, all of them obedient to the dictates of US imperialism and who seek to restore the power of the old Venezuelan oligarchy.
The PCdoB gives full and unrestricted solidarity to the people of Venezuela and to the government of President Nicolás Maduro, confident that the revolution will move forward, deepen popular power and organize in a powerful and unitary way the resistance in defense of democracy and national sovereignty in Venezuela.
José Reinaldo Carvalho
Secretary of Politics and Internacional Relations of the PCdoB
[:es]El 18 de mayo, el año 2016, el senador José Serra asumió como canciller, designado por un gobierno (entonces provisional) surgido de un golpe de Estado contra laa presidenta, Dilma Rousseff.
Desde el primer momento Serra dirigió sus esfuerzos para atacar la integración de Latino América, en estrecha coordinación con los gobiernos de derecha de Argentina y Paraguay, el objetivo principal de su verborrea antidiplomática es la digna y orgullosa República Bolivariana de Venezuela.
La diplomacia del golpe de este modo se colocó totalmente en línea con los intereses del gobierno de Estados Unidos, que consideran que el proce, así que desestabilizar al gobierno venezolano es un objetivo central.
Después de un corto y desastroso período de tiempo en frente de la Cancillería, Serra fue sustituydo por Aloysio Nunes, un inveterado estafador, furioso, que continuará a la diplomacia del golpe y ya en sus primeras declaraciones, arriba el tono contra el país hermano, cuestiona la democracia venezolana y difama su gobierno.
Como bien recuerda la Canciller de Venezuela, Delcy Rodríguez, un gobierno fruto de un golpe de estado carece de moral y autoridad para dar lecciones de democracia, esta al servicio de socavar la integración latinoamericana, la soberanía nacional y los derechos sociales de los povos.
Un gobierno que reúne elementos que representan el retraso, la reacción y fisiología en la política brasileña, empezando por el Presidente de la República y después seguiendo el canciller.
La Revolución Bolivariana enfrenta con coraje y sin miedo , los boicots, sabotajes y ataques derechistas nacionales y extranjeros, todos obedientes a los dictados del imperialismo estadounidense y tratando de restaurar el poder de la vieja oligarquía venezolana.
PCdoB apresenta su solidaridad plena e incondicional con el pueblo de Venezuela y el gobierno del presidente Nicolás Maduro, confía en que la revolución se moverá hacia adelante, con la profundización del poder popular y la organización de forma poderosa y unificada de la resistencia en defensa de la democracia y la soberanía nacional de Venezuela.
José Reinaldo Carvalho
Secretario de Política y Relaciones Internacionales del PCdoB
